Me abandonei de mim quando eu era uma torre de lembranças de um passado sempre presente. Tentei me abandonar. Mas a minha memória transformada em cárcere mantinha-me como única prisioneira em uma sela sempre tão iluminada. As imagens tão nítidas. As cores do que nunca aconteceu...

“Assim fostes a outra metade do amanhecer que não alcanço jamais” (Sílvio Rodrigues)
E quem é essa outra metade?
ResponderExcluirE que intensidade é essa que detona o cárcere nas palavras?
hummm, a outra metade?? a outra metade???
ResponderExcluirsou eu
XD
ei, não sou menino, não!
ResponderExcluirque conversa é essa, ein?
Distância, falta de tempo, gripe, cansaço, desperdício, cálculo.
ResponderExcluirÉ a distância a mais forte.
Saudades de você, meu ponto de fuga.