domingo, 3 de maio de 2009

Rizoma-Mangue... Movente...

rizomaUm rosto na multidão...

Uma anônima de carne (que deseja, que dança, que canta, que pulsa...)

Um corpo que sabe voar, que acredita no invisível, que diz o indizível e que busca viver o impossível.

Pinto coisas que nunca vi, uso as cores para desenhar poesias...

Acredito que a verdade é relativa... Acredito que as coisas que acredito agora posso não mais acreditar depois.


Rizoma – Mangue

Flutuante, sempre. Movente...

Aquele cheiro som imagem do teu corpo incendeia
E um rio carregado de saudade vem correr na minha veia
Na veia amor, na veia.
É como a luz da lua que atravessa a parede da cadeia
Clareia mais forte que o sol.

(Lira)

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