terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Faísca...



Entre tua voz e teu silêncio, uma fenda.
Converso com tua sombra e rio do teu riso – chove dentro de mim... Mas uma chuva mansinha de fim de tarde...
O peso de meu sono se transfigura pela lucidez do sonho.
Flutuo...
Caio!
Balanço de rede.
Nada estou.
(Faísca de fogo)

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