domingo, 26 de junho de 2016

Palavras como flores...


O que fazer quando se tem tempo para escrever e não há nada pra se dizer?
Tantas vezes as palavras borbulham dentro mim, brotam, crescem, se reproduzem e morrem. No sinal verde. No horário do almoço. No intervalo entre experientes. As palavras vêm e vão... assim como tudo? É assim tudo nessa vida? É um eterno vai e vem? Um eterno retorno? Então que retornem as palavras perdidas para que se guardem dentro de mim com paciência. Haverá o momento de brotarem pra fora. Como flores. Várias. Como cores. Várias. Como delícias. Várias. E quando o tempo se esvai, tic tac, o pensamento se guarda e volta pro devaneio. Palavras guardadas, esquecidas, saboreadas, vividas...

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